MACAU

DESCOBRIR MACAU

 

Verdadeiro local de fusão entre o Ocidente e o Oriente, Macau é uma região muito rica em termos culturais. Nas suas ruas respira-se uma atmosfera única, onde cada cultura tem o seu espaço próprio. Apostando, essencialmente, no turismo e contando com diversas unidades hoteleiras, realmente luxuosas, a Região Administrativa Especial de Macau assume-se como a nova Las Vegas e oferece aos visitantes uma agitada e vibrante vida noturna, a par de interessantes propostas culturais.

 

Ao longo de toda a sua história, Macau sempre se assumiu como uma importante porta, através da qual a civilização ocidental entrou para a China. Durante centenas de anos, este pequeno pedaço de terra sustentou um processo de simbiose e intercâmbio de culturas que, na realidade, moldaram a sua própria identidade. Todavia, Macau sempre soube manter uma atmosfera única que a torna muito diferente das regiões vizinhas. Hoje, existe uma harmoniosa mistura entre as culturas chinesa e portuguesa, levada a cabo, de forma pacífica, pelas suas gentes. Em termos económicos e sociais, esta Região Administrativa Especial (RAE) da República Popular da China rege-se segundo o princípio “um país, dois sistemas”, de acordo com a vontade da sua população e dos seus líderes. A pequena RAE continua a crescer em tamanho – com cada vez mais terra ganha ao mar – e no número e diversidade de atrações. Na cidade respira-se uma atmosfera cosmopolita, aliada a uma forma única de vida, onde, como sempre, a Europa encontra a Ásia e onde as duas comunidades mais representativas (chinesa e portuguesa) encontram um tolerante estilo de vida, em partilha e com trocas mútuas.

 

Património riquíssimo

Uma vez que Macau foi o primeiro entreposto commercial na China, desde o século XVI, foi acumulando um rico património cultural. Apesar do seu desenvolvimento urbano, o governo soube implementar medidas que têm preservado e melhorado a sua memória arquitetónica. Descobrem-se, assim, templos com mais de 800 anos, igrejas dos séculos XVI, XVII e XVIII, fortes e fortalezas, residências coloniais, palácios e alguns bairros e praças que mantêm, totalmente, a sua traça original. É de destacar o facto de que muitos destes locais são ainda ativamente usados pela população na sua vida diária. (…)