A correria do dia-a-dia, o trânsito e a azáfama do trabalho desgastam o corpo e deixam o espírito sem alento. Felizmente, na agitada Lisboa, há um abrigo de tranquilidade e bem-estar.
Símbolo do Spatitude, a flor de lótus tem uma conotação mística, ligada ao transcendente e à harmonia da alma. É essa a mensagem que quer transmitir este muito requisitado spa, inaugurado em 2004. Em plena Avenida 5 de Outubro, é um dos primeiros centros de tranquilidade e beleza da cidade das sete colinas. O espaço, com 700 metros quadrados, foi decorado pelos reputados criadores Graça e Bruno Viterbo, que apostaram em cores serenas e objectos simples e harmoniosos, conjugados com as maiores novidades tecnológicas. Nas nove salas com música ambiente, o Spatitude dedica-se sobretudo a massagens e tratamentos de rosto e corpo. Como exclusivo do Spatitude, o Ritual de Equilíbrio das Águas, um conjunto de métodos de hidroterapia, inicia todos os tratamentos. Começa-se pelo hammam, uma sala húmida que prepara o corpo para o que se segue, e de pois vem o duche frio, que estimula a circulação sanguínea, a piscina de vitalidade, com uma cascata de jactos dorsais, cervicais e lombares, e uma cama de água oxigenante. As outras
etapas são a fonte de gelo, que cria um contraste térmico, o caminho de água, que trabalha ao nível dos joelhos e tornozelos, e a piscina de mar Morto, cujo elevado teor de sal tem um enorme poder de descontracção, ideal antes de se começar qualquer massagem. No fim de cada tratamento, há ainda tempo para um chá verde purificador na Sala de Conforto, com raios de luz natural, música ambiente e um jardim suspenso. (…)