Contando já com mais de 80 anos ao serviço da arte de bem servir e de bem comer, o restaurante Gambrinus é o espaço ideal para jantares prolongados ou, simplesmente, para terminar a noite.
Entre a Baixa Lisboeta e a Avenida da Liberdade, próximo dos teatros e das casas de espetáculos, descobre-se o restaurante Gambrinus. Por ali passam todos aqueles que se dizem amantes da boa comida tradicional, já que este é um espaço onde se pode reunir em família, fazer negócios, trazer ou encontrar amigos, ou até namorar, junto à lareira. Num ambiente de conforto e elegância, avós de hoje transmitem aos filhos e netos o “hábito do Gambrinus”. Referência no centro da capital portuguesa, o restaurante tem sido palco de importantes acontecimentos sociais, políticos e económicos da cidade. De fácil acesso pelo Rossio, junto ao Teatro Nacional D. Maria II, dispõe de voiturier, assim como de estacionamento privado. Em 1964, foi remodelado e ampliado pelo arquiteto Maurício de Vasconcelos, passando a receber o estatuto de restaurante de luxo, que se mantém até hoje. Este arquiteto foi ainda o responsável pela decoração, bem como pelo desenho exclusivo dos candeeiros, das mesas com dimensões generosas e das confortáveis cadeiras confecionadas em madeira e couro português, gravadas com o logótipo do restaurante. Pormenores da arte portuguesa, misturados com detalhes tradicionais como antiguidades, peças de porcelana da Companhia das Índias, madeiras exóticas, mobiliário da época ou uma lareira em granito português compõem o interior do espaço.
Saber fazer
Conhecido pela sua cozinha tradicional, onde imperam os produtos e o serviço de primeira qualidade, na mesa ou à barra, são muitos os clientes fiéis aos seus famosos pratos. Em três ambientes distintos, pode optar-se por uma refeição completa à mesa, numa das duas salas, ou por uma refeição mais ligeira na barra. A Sala Grande tem capacidade para 80 pessoas e também é conhecida por Sala da Tapeçaria, pois nela é possível apreciar a obra exclusiva do artista Sá Nogueira, representando As Quatro Estações, assim como os vitrais alusivos ao rei Gambrinus e à fabricação da cerveja, do mesmo autor. Mais discreta e acolhedora, a Sala Pequena, com capacidade para 30 pessoas, reúne alguns quadros a óleo e aguarelas de vários autores portugueses. À mesa podem ser saboreadas várias especialidades como a sopa rica de peixe, o empadão de perdiz, o pregado em court-bouillon e o eisbein com choucrute. Para quem é apreciador de peixe fresco e marisco ou procura os pratos típicos do nosso país, o Gambrinus é também um local de referência. Para terminar, de entre as várias sobremesas imperdíveis, são de destacar os famosos crepes Suzette, a mousse de avelã ou o soufflé de baunilha.