RENAULT MEGANE: HISTÓRIA DE SUCESSO, INOVAÇÃO E EMOÇÃO

Com 25 anos de uma carreira comercial invejável, o Renault Megane é um dos mais bem-sucedidos modelos na Europa. Uma história de ambição e superação como só a Renault sabe fazer e que cresceu alicerçada em valores desde sempre inscritos no ADN da marca. O Megane cumpre um quarto de século de vida, mas os parabéns são para os mais de 7 milhões de clientes que sempre confiaram no modelo e o catapultaram para o topo das suas preferências. 

O bem-sucedido herdeiro do icónico R19 – Há quase 25 anos, quando saiu de vez das linhas de produção, o Renault 19 deixou um legado de mais de três milhões de unidades vendidas (76.8% a corresponderem ao modelo de dois volumes e 23.2% à carroçaria de três volumes), muitas delas ainda em circulação, ou não fossem a fiabilidade e a robustez duas das suas bandeiras. Apresentada em 1995, a primeira geração do Megane partilhava vários elementos com o R19, incluindo o chassis e algumas soluções mecânicas, mas a evolução era tão evidente e convincente que o ajudou a catapultar, desde o primeiro minuto, para um sucesso que acabou por ser um denominador comum ao longo das gerações que a sucederam.

Um nome com história – Curioso é o facto da designação comercial “Megane” não ser propriamente recente. Com efeito, em 1988, no Salão Automóvel de Paris, a Renault desvendou um concept-car futurista que podia variar o formato da carroçaria (o vidro traseiro deslocava-se 35 cm) entre uma convencional berlina com três volumes e um hatchback. As linhas fluidas e elegantes, da autoria de Patrick Le Quément, denotavam uma preocupação acrescida com a eficiência aerodinâmica, enquanto, no habitáculo, o conforto e a sofisticação davam a nota dominante. Curiosamente, a primeira geração do Renault Megane também se desdobrou originalmente em vários formatos de carroçaria, com destaque para uma berlina tricorpo e um hatchback, provando que nada na Renault acontece por acaso…

A estes formatos juntou-se uma bem-sucedida carrinha (Break), um inovador monovolume (Megane Scénic), um Coupé e até um elegante Cabrio, baseado nesse mesmo coupé.

A história do Renault Megane como o conhecemos, começa no início da década de 90, com o projeto X64. Daqui para a frente, o desenvolvimento foi acelerado. Ainda em 1992 são construídos os primeiros protótipos e, em 1993, já as unidades fabris da Renault de Douai (França) e de Palência (Espanha) eram devidamente equipadas para começar a fabricar os modelos de pré-produção. O placo escolhido para a apresentação foi o Salão Automóvel de Frankfurt de 1995, feudo das marcas rivais teutónicas, o que revela a confiança que a Renault depositava no seu novo modelo.

De facto, desde a primeira geração que o Megane é um daqueles raros exemplos na indústria automóvel em que o todo supera a soma das partes. A evolução tecnológica que sempre pautou cada nova geração, encontrou expressão nos pré-tensores dos cintos com limitadores de esforço na primeira geração, no motor 2.0 IDE (o primeiro francês com injeção direta de gasolina), no omnipresente 1.5 dCi que ainda hoje dá cartas na economia de utilização, na conectividade alargada e nos sistemas de entretenimento R-Link, mas também na evoluída nova geração de motores turbo a gasolina (TCe) que, hoje em dia, combinam as prestações e o prazer de condução com níveis de eficiência recordistas.

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