QUALIDADE DE OURO PELA QUERCUS – A Praia Fluvial da Fróia recebe, pelo 8º ano consecutivo, a distinção de Qualidade de Ouro, atribuída pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza. Também a Praia Fluvial do Malhadal revalida a classificação que recebeu no ano passado, fazendo parte das 391 praias que, em 2021, foram distinguidas a nível nacional pela qualidade da água balnear. Para João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, a notícia reforça a aposta que o Município tem feito em qualificar as suas praias fluviais e zonas balneares nos últimos anos. “Estas intervenções, estruturadas no tempo, consubstanciam-se na estratégia desenvolvida para dar aos proencenses e a quem nos visita condições diferenciadas de usufruírem dos nossos recursos naturais. Sendo as praias fluviais e zonas balneares um fator de atração há muito reconhecido, a sua promoção também cada a cada um de nós. Tenhamos sempre orgulho em divulgar o nosso concelho”.
De acordo com a Quercus, para receber a classificação de “Praia com Qualidade de Ouro” deverão ser respeitados critérios como qualidade da água “excelente” nas últimas cinco épocas balneares (de 2016 a 2020) e todas as análises realizadas na última época balnear deverão ter apresentado resultados melhores que os valores definidos para o percentil 95 do anexo I da Diretiva relativa às águas balneares. Os dados utilizados na avaliação baseiam‐se na informação pública oficial, tendo apenas em consideração as análises efetuadas nos laboratórios das diferentes Administrações Regionais Hidrográficas.
“À semelhança do ano passado, a Quercus reforça a necessidade de serem cumpridas, por parte dos banhistas, as regras sanitárias definidas pela Direção-Geral da Saúde aquando da frequência das zonas balneares. Neste contexto, apela‐se ao planeamento prévio das deslocações às praias, no sentido de evitar grandes aglomerados de pessoas nos acessos às praias e no areal. Ainda no contexto pandémico, apela‐se também ao bom comportamento cívico de quem frequentar as praias, nomeadamente no que respeita ao correto descarte de máscaras descartáveis, que devem ser sempre colocados nos caixotes do lixo e nunca abandonadas no meio natural”, adianta ainda, em comunicado, a Quercus.