CENTROS COMERCIAS

REABERTURA TOTAL – A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), enquanto interlocutor deste sector em Portugal, reitera que os Centros Comerciais e os seus lojistas estão preparados para voltar a funcionar em pleno a partir de 1 de Junho, como anunciado esta sexta-feira pelo Governo, garantindo todas as condições de segurança aos visitantes e colaboradores das lojas. “A APCC congratula-se com a decisão, esperada, do Governo, para a abertura dos Centros Comerciais no dia 1 de Junho, apesar da frustração pela excepção imposta à Área Metropolitana de Lisboa, embora compreendamos as razões de natureza sanitária. Os Centros Comerciais e os seus lojistas são um aliado no combate à propagação do novo coronavírus: fizeram investimentos significativos em equipamentos e formação, e têm condições para garantir a segurança de visitantes e colaboradores das lojas na reabertura total das atividades dos lojistas no dia 1 de Junho, cumprindo as regras estabelecidas pelo executivo e as recomendações da Direcção-Geral da Saúde. Esta situação foi comprovada durante o estado de emergência e nas fases 1 e 2 do plano de reabertura. Estamos cientes da complexidade do contexto que vivemos, mas queremos sublinhar que os Centros Comerciais minimizam o risco de contágio, não o agravam, permitindo à população aceder a um conjunto significativo de bens e serviços num ambiente com acesso limitado e controlado, e onde as boas práticas dos visitantes são monitorizadas e geridas por equipas profissionais de modo a minimizar os riscos. Ficamos, assim, na expectativa de que as limitações impostas aos Centros Comerciais localizados na Área Metropolitana de Lisboa (AML) sejam revogadas a muito curto prazo, pois o adiamento da reabertura total destes espaços terá um impacto significativo na recuperação económica e na preservação dos postos de trabalho, que todos ambicionamos”, defende o Presidente da APCC, António Sampaio de Mattos. Os Centros Comerciais localizados na AML continuarão a funcionar, tal como fizeram durante o estado de emergência e nas primeiras fases da retoma da economia, para garantir às populações o abastecimento de bens de primeira necessidade os serviços considerados essenciais pelo Governo, nomeadamente supermercados e hipermercados, eletrónica de consumo, farmácias, papelarias, cabeleireiros, livrarias ou restaurantes com espaço próprio ou em serviço take-away.