QUANDO CHEGOU AO MERCADO, em 2005, a primeira geração do Suzuki Swift Sport conseguiu enaltecer os trunfos que este utilitário nipónico já tinha. Entre eles, um excelente chassis, que pedia um motor mais potente e uma atitude mais desportiva. E foi justamente essa a prioridade da versão Sport.
Dezoito anos depois, o Suzuki Swift Sport alcança a maioridade. A sua terceira geração conta com um visual ainda mais agressivo, uma suspensão que combina perfeitamente uma atitude mais desportiva com uma boa dose de conforto, e agora, também um sistema mild-hybrid que contribui para uma utilização ainda mais eficiente.
Na base deste sistema continua a estar o motor de 1,4 litros com a tecnologia Boosterjet da Suzuki. Ou seja, um sistema de sobrealimentação que trabalha em conjunto com a injeção direta de combustível e que tem a vantagem de oferecer um melhor desempenho, tanto nas prestações como nas médias de consumo.
A presença de um sistema mild-hybrid de 48V faz com este conceito ganhe ainda mais expressão. Afinal, não sendo um híbrido “a sério”, já inclui uma bateria específica e a capacidade de ajudar o motor de combustão nos momentos de maior consumo de energia. Ou seja, tanto nas acelerações e recuperações, como nos momentos em que estamos parados num semáforo, por exemplo, e em que o sistema elétrico tem uma maior capacidade para alimentar sistemas como o ar condicionado e outros mais “exigentes”.
Mesmo com a adição de um sistema mild-hybrid, no entanto, o Swift Sport mantém um peso que fica apenas ligeiramente acima de uma tonelada, um trunfo que a Suzuki sempre acreditou (e muito bem) ser determinante num desportivo.
