TESTÁMOS O RENAULT MÉGANE que foi atualizado. É uma daquelas melhorias quase impercetíveis, tal como já aconteceu com o Clio, por exemplo, mas que se traduz em um upgrade considerável para um dos modelos mais comercializados do nosso mercado. Uma das razões pelas quais se torna uma atualização quase impercetível é porque, visualmente, o novo Mégane não está muito diferente do seu antecessor. Mas experimente olhar com um pouco mais de atenção. Vai descobrir um desenho atualizado dos para-choques e das óticas dianteiras e traseiras, uma melhoria nos sistemas de iluminação em LED, que também passam a incluir uma assinatura visual mais moderna e indicadores de mudança de direção dinâmicos, uma nova grelha dianteira e novas jantes de liga leve, além de também terem sido adicionadas três novas cores para a carroçaria.
No habitáculo, a consola central inclui um novo desenho, mais ergonómico e moderno, onde não falta o novo monitor tátil do sistema Easy Link de 9,3 polegadas nas versões mais equipadas. É aqui que poderá controlar as opções do sistema de som, da navegação e as configurações do Multi-Sense, bem como diversas outras. Mesmo na frente do condutor, o novo painel de instrumentos totalmente digital de 10,2 polegadas é uma das principais novidades. Quanto ao motor, trata-se do já conhecido bloco diesel com 1,5 litros de capacidade, com uma potência máxima de 115 cavalos e um binário máximo do 260Nm. É acompanhado de uma caixa de velocidades manual de seis relações, mas pode receber, em opção, uma EDC de dupla embraiagem de sete relações.