O MAZDA2 JÁ É UMA PRESENÇA SÉNIOR na categoria dos utilitários disponíveis no mercado nacional, sendo que este é o modelo criado pela marca e não o “clone” proveniente da Toyota, equipado com um sistema híbrido. Com o objetivo de o deixar preparado para mais uns anos, a Mazda atualizou este modelo com um desenho mais próximo das suas novidades mais recentes. A grelha frontal tem um novo desenho e as óticas também foram revistas, tal como os para-choques e a palete de cores disponível para a carroçaria.
O motor de 1,5 litros conta agora com três patamares de potência, sendo que a unidade ensaiada era a que representa o acesso à gama, com 75 cavalos e uma caixa de velocidades manual de seis velocidades. Face a muitos dos modelos que vamos recebendo no mercado parece um valor de potência demasiado “modesto”. No entanto, nos momentos em que é possível, percebemos que o chassis deste modelo está bastante acima da média. O comportamento em curva é preciso e os 75 cavalos também não são muito gulosos, tornando o Mazda2 numa boa solução para quem passa a maior parte do seu dia em ambiente urbano.
No habitáculo, as diferenças são menos visíveis, mas a essência dos modelos desenvolvidos pela marca de Hiroshima continua presente, através de uma boa ergonomia de todos os comandos que são associados à parte da condução, tais como o volante, o assento, os pedais e o comando da caixa de velocidades. O nível de equipamento Centre-Line é uma das novas designações e também aquela que representa agora o acesso a esta gama. Inclui um habitáculo em tons mais escuros, mas com alguns detalhes coloridos que fazem alguma diferença.