O MAIS PEQUENO DOS SUV da Ford é um dos modelos mais originais de toda a sua gama. Inclui um visual mais arrojado, mas num tamanho mais compacto que o deixa “sobreviver” em cidade sem qualquer problema, mas também enfrentar uma dose mais elevada de quilómetros sempre que possível.
O ambiente a bordo está agora mais atualizado, destacando-se o novo painel de instrumentos totalmente digital com um monitor de 12,3 polegadas e com um grafismo muito bem conseguido, simples, sofisticado, mas com uma excelente leitura. A posição de condução é boa e o espaço disponível, não sendo uma referência, também acaba por ser adequado e existem apenas alguns plásticos que nos parecem excessivos e que poderão dar origem a alguns ruídos parasitas.
Com a versão ST-Line, o equipamento é enriquecido com elementos mais desportivos, que assumem tons mais clássicos no caso do acabamento Vignale, disponível como complemento do ST-Line. As jantes em liga leve de 18 polegadas não são tão arrojadas e no habitáculo há assentos em couro com aquecimento e diversos componentes que também estão forrados em leve. Com este nível de equipamento, o Puma também inclui um sistema de iluminação totalmente em LED, ar condicionado automático e diversos outros elementos que acabam por justificar o seu preço.
Mas apesar disto tudo aquela que poderá ser mesmo a maior novidade do Puma, é a presença de um sistema mildhybrid (mHEV) nesta versão equipada com o motor 1.0 EcoBoost de 155 cavalos, uma vez que ainda consegue otimizar o seu funcionamento quando é necessário e melhorar as médias de consumo registadas pelo computador de bordo.
