“O GRANDE REAL VILLA ITÁLIA FOI PENSADO PARA SE DESTACAR NO SEGMENTO DE HOTELARIA DE LUXO A NÍVEL MUNDIAL”
Com uma localização privilegiada, mesmo em frente ao mar, o Grande Real Villa Itália Hotel & Spa conta com um ambiente luxuoso, onde “o clássico e o contemporâneo se fundem num só cenário”. Fruto da recuperação das antigas casas do último Rei de Itália, Humberto II, esta unidade assume-se como a joia do Grupo Hotéis Real. Diogo Fonseca e Silva, diretor-geral do hotel, não tem dúvidas de que o mesmo foi pensado para se “destacar no segmento de hotelaria de luxo a nível mundial”. Orgulhoso do excelente trabalho desenvolvido por todos os seus colaboradores, sublinha que “a constante aposta do Grande Real Villa Itália passa por adequar o produto às necessidades e expectativas dos clientes”. No futuro, a unidade “continuará a dar primazia ao serviço de excelência, não só através do trabalho dos seus colaboradores como dos próprios produtos e serviços que disponibiliza”, conclui Diogo Fonseca e Silva.
Como descreve o Grande Real Villa Itália Hotel & Spa? O que o distingue das restantes unidades do Grupo?
O Grande Real Villa Itália é um hotel único devido a vários fatores: a localização, com uma incomparável vista sobre o mar de Cascais e a proximidade das melhores praias de Lisboa; pelo próprio hotel em si, que possui um ambiente onde o clássico e o contemporâneo se fundem num só cenário, sendo fruto da recuperação das antigas casas do último rei de Itália, Humberto II; e pela sua arquitetura de interiores, da autoria da conceituada decoradora portuguesa Graça Viterbo.
O Grande Real Villa Itália foi pensado para se destacar no segmento de hotelaria de luxo a nível mundial.
A localização é o vosso melhor trunfo?
A localização do hotel é, sem dúvida, um dos pontos fortes. No entanto, o nosso maior distintivo são os nossos colaboradores e o excelente serviço que entregam diariamente aos nossos hóspedes.
Qual o perfil dos vossos clientes?
Os nossos clientes situam-se na faixa etária dos 35 aos 60 anos e procuram, num Leading Hotel of the World, um serviço de excelência.
Quais são as principais apostas desta unidade? Quais as atividades mais procuradas pelos hóspedes?
A constante aposta do Grande Real Villa Itália passa por adequar o produto às necessidades e expectativas dos seus clientes. Este verão, iniciámos uma nova oferta gastronómica com a criação de eventos semanais, onde destacamos o jantar dos petiscos portugueses, o menu vínico de degustação e o Barbecue Cool Party, que é já uma tradição. Complementámos também a nossa oferta de bar com uma carta de gins diferenciada. Além disso, criámos também o Brunch À Boca do Mar, inspirado na cultura gastronómica portuguesa, que pode ser desfrutado todos os domingos no La Terraza Restaurante Bar. O nosso objetivo é dar a conhecer aos novos hóspedes a cozinha tradicional local, confecionada a um nível que só um hotel como o Grande Real Villa Itália pode oferecer.
Em termos de taxa de ocupação, que valores esperam conseguir atingir este ano? E no ano passado, que valores atingiram?
Prevemos um crescimento de 4% face ao ano anterior, atingindo valores na ordem dos 70%.
De que vêm à procura os turistas quando escolhem o Villa Itália?
Os nossos hóspedes vêm à procura de uma experiência única, com um serviço personalizado e de excelência, e de um hotel equipado com as melhores infraestruturas. No Grande Real Villa Itália, o acompanhamento ao cliente é feito desde o primeiro contacto, todos os espaços estão dotados dos melhores equipamentos, as áreas são amplas, com destaque para os quartos e para o Real Spa Marine, um Leading Spa com 1000 metros quadrados e um circuito de talassoterapia. A gastronomia é liderada pelo conceituado chef Paulo Pinto, selecionador da equipa olímpica de culinária de Portugal.
Por tudo isto, esta unidade reúne todas as condições para uma estada memorável e para conhecer a encantadora vila de Cascais.
Considera esta unidade a estrela do grupo?
O Grande Real Villa Itália Hotel & Spa foi o mais ambicioso projeto de Bernardino Gomes, fundador do Grupo Hotéis Real. Este hotel foi dotado de todos os requisitos necessários para se tornar não só uma referência do Grupo, como uma referência nacional e internacional, para a excelência do bom serviço português.
Como está a ser a sua experiência como diretor-geral?
A minha experiência está a ser muito positiva, tanto pelos desafios e objetivos aos quais me propus, como pelos excelentes profissionais que encontrei. Dois fatores que considero essenciais para nos sentirmos diariamente motivados.
Já tem alguma história engraçada que possa partilhar com os nossos leitores?
Acho engraçado muitos dos nossos clientes saberem os nomes dos nossos colaboradores.
Qual foi o seu percurso profissional até aqui?
O meu percurso profissional foi bastante variado, passando por gerir os meus próprios restaurantes, ser diretor da Häagen-Dazs em Portugal e tendo dirigido alguns hotéis nacionais de referência.
Na sua opinião, as redes sociais e a Internet são um meio privilegiado para promover as empresas ligadas ao Turismo?
Sem dúvida. As redes sociais e os websites ligados ao Turismo, como por exemplo o Tripadvisor e a Booking são as janelas dos hotéis para o mundo. Por essa razão é fundamental gerir esses canais de forma muito profissional e assumi-los como fortes ferramentas de promoção e venda.
O que podemos esperar, no futuro, deste hotel?
O Grande Real Villa Itália pretende continuar a afirmar-se no panorama nacional e internacional como uma referência na hotelaria de luxo. Continuará a dar primazia ao serviço de excelência, não só através do trabalho dos seus colaboradores como dos próprios produtos e serviços que disponibiliza.
Se tivesse que descrever o hotel numa só palavra, o que diria?
Bem-vindo.
São muitos os que afirmam que existem hotéis a mais em Portugal. Concorda com esta afirmação?
Concordo com a afirmação de que existem camas a mais em Portugal, não são só os hotéis, mas todo o alojamento local que floresce sem o mínimo controlo e sem quaisquer barreiras à entrada. Se, por exemplo, analisarmos o RevPAR (Revenue per Available Room) dos hotéis em Lisboa, verificamos que estamos longe dos valores de outras capitais europeias. Isto quer dizer que a oferta de camas é demasiada para a procura atual, traduzindo-se numa quebra dos preços médios e na consequente perca de rentabilidade do negócio hoteleiro.