GRAVATAS DE LUXO

O LUXO AO PESCOÇO

 

Há para todos os gostos, carteiras e estilos. A gravata nasceu no Império Romano e foi ganhando status ao longo dos tempos. Hoje, até existem colecções desta peça de vestuário de que as grandes marcas não abdicam. Descubra alguns factos curiosos sobre este acessório.

 

Há quem tenha colecções que atingem as várias centenas, quem as guarde como relíquias preciosas ou quem, simplesmente, as compre porque fazem parte da elegância requerida para determinadas ocasiões. A gravata pode ser um simples acessório sem qualquer utilidade visível, mas é também uma peça de vestuário essencial para qualquer homem que quer fazer boa figura em ocasiões onde uma certa dose de formalismo constitui requisito necessário. Alguns usam-na apenas porque faz parte das regras, outros olham para elas como objectos de colecção que os levam a gastar rios de dinheiro e a fazer jornadas infindáveis à procura da eleita para a ocasião. Existem para todos os gostos e para todas as bolsas. Nas colecções dos verdadeiros aficionados, podemos encontrar gravatas de todas as cores, com motivos próprios de cada ocasião: uma cerveja, para uma saída com os amigos; um símbolo do clube do coração, para aquele jogo especial que representa a conquista do título mais aguardado; um motivo carinhoso, para o nascimento do primeiro filho. Como qualquer outro acessório, algumas gravatas funcionam como autênticos amuletos da sorte. A história da gravata começa no Império Romano. Foi popularizada e tornou-se um exemplar de status apenas no final do século XVII, quando o rei francês Luís XIV a adoptou, usada pelo seu exército particular de soldados croatas para se diferenciarem dos outros homens nas batalhas, em homenagem às vitórias alcançadas.

 

Como se distingue uma boa gravata?

As marcas de luxo renderam-se aos fascínios desta peça de vestuário. Tom Ford, Dolce & Gabbana, Gucci, Giorgio Armani, Versace, todos integram nas suas colecções modernas exemplares da mais tradicional e formal peça. Dão-lhe griffe e inflaccionam-lhe o preço, usando como argumento os melhores designers e as melhores matérias-primas. (…)