“A revista Frontline, desde o seu primeiro número, marcou entre as suas congéneres pela riqueza e diversidade dos temas que aborda, pela pluralidade de cronistas que apresenta – preenchendo, assim, uma exigência da democracia – e pela estética e qualidade da sua imagem gráfica. A isso acrescenta, ainda, de forma muito original, a realização de debates sobre temas de fundo ou da atualidade que muito contribui para alargar o espetro da participação e para aprofundar a abordagem de matérias de interesse coletivo e de grande complexidade. A juntar a todas estas características, o projeto não teria tido o êxito e a aceitação que o caracterizam, não fora a gentileza e simpatia da equipa que o coordena, que permitem ultrapassar todos os imprevistos que acontecem a quem trabalha com prazos exigentes… Se assim não fosse, estes 70 números que agora se concluem e que deslizaram por anos tão difíceis, não teriam acontecido. E o prejuízo seria de todos aqueles que puderam deleitar-se regularmente com a Frontline e não teriam tido essa oportunidade. Obrigada a todas e a todos os envolvidos por conseguirem, de forma tão profissional e carinhosa, dar um pouco mais de luz e de sonho às nossas vidas. Muitos, muitos parabéns!”
Entrevistada na qualidade de presidente do Partido Socialista