Abrangendo cinco gerações de personalidades carismáticas, a Grant’s é uma marca com uma história rica para contar. As histórias enriquecem as nossas vidas, levando-nos a viajar. Foi por isso que a Grant’s criou o True Tales, uma série de eventos que permitem partilhar histórias especiais.
Não há dúvida de que cada pessoa tem uma história para contar, nascida da sua própria experiência de vida. Também sabemos que toda a gente gosta de uma boa história. Por tudo isto, os eventos True Tales juntam ingredientes simples mas poderosos: grandes contadores de histórias, fascinantes histórias reais e, claro, whisky Grant’s. Para esta segunda edição do Grant’s True Tales, que decorreu entre os dias 11 e 13 de abril, no Cinema São Jorge, em Lisboa, o cartaz era realmente tentador. Na primeira noite, nomes de diferentes gerações, como Herman José, Ana Bacalhau, Anabela Moreira, Valter Hugo Mãe e Carlos do Carmo, partilharam com o público presente as suas histórias e as suas vidas. Na segunda noite, que foi dedicada a Música e Histórias, o cartaz foi composto por Rui Reininho (que convidou Balla – Armando Teixeira) e Rui Veloso (que convidou JP Simões). No dia 13 de abril foi a vez de Nuno Markl, Inês Medeiros, Nuno Duarte (Jel), José Luís Peixoto e Sandra Barata Belo contarem o seu True Tale, a sua história verdadeira. Nesta última noite, decorreu a sessão “Histórias de Vida”, em que a jornalista Clara Ferreira Alves entrevistou Miguel Esteves Cardoso, um momento único na partilha de histórias da vida do aclamado escritor que tão raramente aparece ao público. A componente solidária da Grant’s continuou presente nesta 2.ª edição, com parte das receitas de bilheteira a serem doadas, pelo segundo ano consecutivo, à Apoiarte – Casa do Artista, pelo trabalho que realiza na formação de novos profissionais artísticos, a promover e dignificar os que estão na atividade e a proteger os que terminam a carreira. O anfitrião e apresentador deste ano, Joaquim de Almeida, confessa que “adora ouvir e contar histórias”, pois é nesses momentos que “viajamos mais”, conclui. (…)