VILA SAÚDE

DE SORRISO RASGADO

Com as constantes solicitações, o Sistema Nacional de Saúde não é capaz de dar resposta adequada a todos os que necessitam de recorrer à especialidade de Estomatologia. Se a alternativa for o setor privado, a Vila Saúde é, com certeza, uma excelente escolha.

Numa sociedade em que a imagem é cada vez mais valorizada, em questões de trabalho e negócios, não há dúvida de que um bonito sorriso é o nosso melhor cartão de visita. Mas para se conseguir isso é necessário ter alguns cuidados, um dos quais uma visita periódica ao dentista. É exatamente aqui que começa o problema. Para a maioria dos portugueses o medo da cadeira do dentista é algo que não se explica, apenas se sente. Por outro lado, os tratamentos efetuados têm custos elevados e não estão acessíveis a todas as carteiras. Destacando-se não só pela qualidade, mas também pela forma simpática e bem-disposta como recebe os pacientes, a clínica Vila Saúde, em Lisboa, é uma das alternativas possíveis em termos de saúde oral e não só. Localizada, há cerca de 20 anos, em Campo de Ourique, um dos bairros mais emblemáticos da capital, a clínica não funciona só com Medicina Dentária (e com as mais diversas subespecialidades), contando ainda com outras especialidades, como Ginecologia, Dermatologia, Psicologia, Clínica Geral, Cardiologia e Acupunctura. De referir que, qualquer que seja a necessidade do doente, há sempre uma disponibilidade total por parte dos profis­sionais: “Como existem na clínica colegas de outras áreas da medicina, por vezes existe um intercâmbio de doentes, e um estudo por menorizado em diversas áreas”, destaca Pedro Pinto, diretor da Vila Saúde. Para além disto, o médico dentista sublinha ainda o facto de hoje em dia “as pessoas não gostarem de se deslocar”, ou seja, os doentes preferem ser atendidos no mesmo consultório, o que torna toda a comunicação “mais fácil”. Mesmo num ambiente tão descontraído e quase familiar como aquele que existe na Vila Saúde, surgem sempre desafios diários. Um dos mais complicados é a necessidade constante de “consciencializar as pessoas a fazerem tratamentos”, porque os mesmos são caros e não estão acessíveis a todos, afirma Pedro Pinto. (…)