JOSE CARIA

AQUELES HOMENZINHOS VERDES DETESTÁVEIS Portugal tornou-se num país de gnomos, peque­ninos, verdes, todos agarrados ao pote de ouro (que afinal nem é deles), e os portugueses continuam idea­listicamente a procurar esse mesmo pote no fim do arco-íris ou, pelo menos, ainda até há pouco tempo alimentavam a ilusão de que…

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LUÍS MIRA AMARAL

O FINANCIAMENTO À ECONOMIA PORTUGUESA E A CRISE NO EURO I – Financiamento da actividade empresarial em Portugal Hoje é extremamente difícil, para não dizer quase impossível, para a esmagadora maioria das empresas portuguesas, e em particular para as PME, conseguirem financiamento bancário, com efeitos devastadores, bem evidenciados pelo extremamente…

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CARLOS ZORRINHO

CORTA! Escrevo esta crónica num tempo em que o País está paralisado pelo anúncio em catadupa dos “cortes” que o Governo enumera, na sequência da entrega na Assembleia da República do Orçamento do Estado para 2012 (OE 2012) para atingir os objectivos de consolidação orçamental negociados com as instituições financeiras…

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ISABEL MEIRELLES

POR UM PROJECTO DE REFUNDAÇÃO EUROPEU Tem-se especulado muito sobre o excesso de protagonismo dos países membros da União Europeia, que ultrapassa e obnubila mesmo o das instituições europeias, em concreto o da Comissão Europeia, subvertendo a estrutura institucional pensada e cimentada ao longo de todos estes anos de integração…

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JOSÉ CARIA

O CROCODILO Algo se passa de profundamente errado neste país. Aliás, parece mesmo que este Portugal de buracos orçamentais, de deslizes, de milhões de euros que aparecem e desaparecem todos os dias, de restrições que se sucedem a já anunciadas restrições, de cortes cuja magnitude se afigura mais cega do…

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CARLOS ZORRINHO

UM MEMORANDO SEM LUZ? Vivemos um tempo de sacrifícios em nome do cumprimento de um plano de consolidação das contas públicas e de financiamento estrutural da nossa economia, genericamente conhecido como “Memorando da Troika”. É um plano duro cuja consistência tem vindo a ser posta em causa pelos fracos resultados…

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MIRA AMARAL

FINANÇAS PÚBLICAS E REENGENHARIA DO SECTOR PÚBLICO Em 1990, a Despesa Corrente Primária (DCP), sem juros da Dívida Pública, era de 27% do PIB. Neste momento, ela já terá ultrapassado os 44% do PIB e a Despesa Pública total já é superior a 50% do PIB. Em 1990, os juros…

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ISABEL MEIRELLES

UM ORÇAMENTO FEDERAL  A actual crise e os graves condicionalismos em matéria de despesas públicas tornam a missão dos Estados-membros cada vez mais difícil no que respeita à prossecução dos objectivos de crescimento e de maior competitividade na via da convergência económica e social. Os últimos acontecimentos demonstram que o…

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JOSÉ CARIA

A ESCASSOS DOIS MINUTOS DE NADA O episódio é singelo mas, ao mesmo tempo, trágico no retrato fiel do quotidiano de um país à beira do nada. Um indivíduo entra no tribunal de Almada para pedir o certificado do registo criminal. O segurança, tranquilo, diz-lhe, apesar da porta aberta, que…

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